Movimento de queda continua em Chicago nesta 4ª feira, com mercado ainda sentindo ausência da China

Segue o recuo dos preços da soja na Bolsa de Chicago. Sem fundamentos que, até este momento, possa reverter o cenário de pressão, as baixas continuam a ser registradas nesta semana e, por volta de 7h05 (horário de Brasília) desta quarta-feira (1), as cotações perdiam de 5 a 5,50 pontos nos contratos mais negociados. Assim, o janeiro tinha US$ 10,14 e o maio, US$ 10,44 por bushel. 

O quadro para a precificação da soja na CBOT continua a ser composto pelo plantio avançando no Brasil - embora neste momento algumas regiões voltem a preocupar pelo corte das chuvas - a colheita nos EUA e a ausência da China ainda assombrando o mercado norte-americano. A nação asiática não compra soja dos Estados Unidos desde maio deste ano. 

Até que novas informações se apresentem com consistência, a pressão na CBOT continua, e o mercado aos poucos vai perdendo força diante, principalmente, da oferta nova chegando aos EUA. 

Nesta quarta, o óleo de soja volta a subir e ajuda a dar algum suporte aos preços do grão, ao passo em que o farelo de soja volta a ceder e também exerce alguma pressão. E assim, o mercado vai seguindo confinado em patamares já também conhecidos. 

Chamar no Whatsapp