Os preços internacionais do milho futuro começaram a segunda-feira com movimentações negativas sendo contabilizadas na Bolsa de Chicago (CBOT) por volta das 09h05 (horário de Brasília).
O vencimento setembro/25 era cotado a US$ 3,95 com desvalorização de 3,75 pontos, o dezembro/25 valia US$ 4,16 com queda de 1,50 ponto, o março/26 era negociado por US$ 4,34 com perda de 1,75 ponto e o maio/26 tinha valor de US$ 4,45 com baixa de 2 pontos.
Segundo informações do site internacional Farm Futures, as cotações seguem pressionadas pela expectativa de alta produção de milho nos Estados Unidos, que apesar de alguns problemas de produtividade, ainda deve ser recorde.
“Para o relatório de produção agrícola de setembro, o USDA se baseará em pesquisas, além de estar em campo e obter suas próprias estimativas. A percepção geral é de que o USDA pode reduzir a produtividade do milho. Uma combinação de calor durante a polinização, baixa produtividade devido a manchas alagadas e um recente aumento na pressão de doenças fez com que o mercado antecipasse uma menor produtividade do milho”, apontaCory Bratland, estrategista de hedge da AgMarket.net
“É provável que ainda tenhamos uma colheita recorde de milho. Mesmo que a produtividade do milho caia ligeiramente, uma produção recorde de milho se multiplicou além dos enormes 97,2 milhões de acres plantados, o que ainda representa uma safra enorme para o mercado este ano”, acrescenta.
Mercado Brasileiro
Para os preços futuros do milho na Bolsa Brasileira (B3) a segunda-feira também começa com movimentações lemente negativas. As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 65,35 e R$ 73,50 por volta das 09h21 (horário de Brasília).
O vencimento setembro/25 era cotado a R$ 65,35 com queda de 0,03%, o novembro/25 valia R$ 68,03 com perda de 0,07%, o janeiro/26 era negociado por R$ 71,18 e o março/26 tinha valor de R$ 73,50 com baixa de 0,01%.
