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Soja - Produtor deve estar atento aos prêmios e à demanda; mercado fecha estável no BR
Data: 21/2/2017

O mercado internacional da soja volta às atividades nesta terça-feira, 21 de fevereiro, após o feriado nos EUA e a chamada de abertura para a sessão que começa já na noite desta segunda (20) é de ligeira baixa, segundo a Labhoro Corretora. As principais posições podem ceder entre 1 e 3 pontos, segundo informam os diretores da empresa. 

"O avanço fantástico da colheita da soja no Brasil (no último final de semana), reportes de alta produtividade e chuvas abaixo da expectativa dos traders na Argentina e mais a posição long dos fundos acima do esperado, segundo o relatório COT de sexta-feira devem ser os fatores principais para a queda dos preços em Chicago", explica a Labhoro. 

Sem a referência do mercado futuro norte-americano, o dia foi praticamente de estabilidade para a formação dos preços no Brasil e o mercado interno permaneceu travado. O câmbio, também em uma sessão estável e de pouca movimentação em função do feriado nos EUA, também não serviu de apelo para destravar a comercialização. 

"Nada mudou na trajetória (do dólar), que segue de baixa mesmo estando perto de 3 reais", afirmou o profissional da mesa de câmbio de uma corretora nacional à agência de notícias Reuters.

Com a moeda americana encerrando o dia em R$ 3,0886 e apresentando uma queda de 0,14%, os preços da oleaginosa no mercado brasileiro terminaram o dia praticamente sem modificação em relação ao fechamento anterior. Os destaques no interior do país foram as praças do Paraná, com perdas de 0,75% a 0,78% e referências na casa dos R$ 63,50 a R$ 66,00 por saca. 

Entre os portos, as movimentações foram registradas somente em Paranaguá, onde os indicativos - no disponível e na referência para março deste ano - perderam 1,35% para chegar aos R$ 73,00 por saca. Nos demais terminais, as cotações permaneceram inalteradas, com R$ 76,00 em Rio Grande, para junho de 2017, e R$ 73,90 em Imbituda/SC, para março. 

"Temos pouco fôlego para grandes negócios nesta nova semana, porque temos grandes volumes de soja negociada para ser entregue junto aos portos e indústrias. E tudo aponta que o dólar terá pouca movimentação na semana, assim, não servindo de argumento para apoiar as negociações", diz Vlamir Brandalizze, consultor de mercado da Brandalizze Consulting.

Ainda em Chicago

Outros fatores que também deverão ser acompanhados nesta semana pelos traders na Bolsa de Chicago são a posição dos fundos de investimento - ainda muito comprados - e também o vencimento das opções no próximo dia 24. Ao mesmo tempo, a demanda sustenta seu papel de protagonista e chama a atenção dos players, forte e sendo o principal suporte para as cotações, ainda de acordo com a Labhoro. 

O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz seus novos números de embarques semanais - nesta terça (21) e de vendas para exportação - na sexta-feira (24) e podem ajudar a direcionar as cotações. Paralelamente, olho vivo na China. A nação asiática mantém um bom ritmo de compras e parte dele ainda voltado para os EUA. 

A América do Sul, entretanto, vai ampliando seu terreno. Os navios continuam chegando aos portos brasileiro, muitos deles sem soja contratada ainda, segundo relatam analistas e consultores, e precisando investir nos prêmios para garantir seus embarques. Em Paranaguá, as principais posições de entrega têm entre 50 e 68 pontos acima dos preços praticados em Chicago. 
Fonte: Notícias Agrícolas
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