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Milho - Retração vendedora dá impulso e preços do milho sobem até 10%
Data: 25/7/2016

No mercado interno, os preços do milho tiveram mais uma semana de firmeza. Conforme levantamento realizado pelo economista do Notícias Agrícolas, André Bitencourt Lopes, em Avaré (SP), o valor subiu 10,26%, com a saca do cereal a R$ 42,01. Na região de Itapeva (SP), a cotação acumulou alta de 7,69%, com a saca R$ 41,03.
Em Assis (SP), a valorização foi de 5,90%, com a saca a R$ 35,17. Nas praças paranaenses, de Ubiratã e Londrina, a alta foi de 5,88%, com a saca a R$ 36,00. Em Ponta Grossa (PR), ganho de 5% e a saca a R$ 42,00, ainda no estado, em Cascavel, a alta ficou próxima de 4,41%, com a saca a R$ 35,50. Na localidade de Sorriso, o ganho foi de 3,33%, com a saca a R$ 31,00. Em Não-me-toque (RS), valorização de 1,16% e a saca a R$ 43,50.
Em Assis (SP), a valorização foi de 5,90%, com a saca a R$ 35,17. Nas praças paranaenses, de Ubiratã e Londrina, a alta foi de 5,88%, com a saca a R$ 36,00. Em Ponta Grossa (PR), ganho de 5% e a saca a R$ 42,00, ainda no estado, em Cascavel, a alta ficou próxima de 4,41%, com a saca a R$ 35,50. Em Sorriso, o ganho foi de 3,33%, com a saca a R$ 31,00. Em Não-me-toque (RS), valorização de 1,16% e a saca a R$ 43,50.
Os analistas reforçam que as cotações voltaram a mostrar força, mesmo em período de colheita da segunda safra, diante da retração vendedora. "Essa alta é basicamente decorrente da retração dos produtores. Esse movimento era esperado para final de agosto e início de setembro. Porém, os produtores em função da produtividade mais baixa estão colhendo a safrinha cumprindo os contratos e retendo o restante da produção. Com isso, no interior, as ofertas estão um pouco mais restritas nesse momento", disse o analista de mercado da Safras & Mercado, Paulo Molinari, em recente entrevista ao Notícias Agrícolas.
E o comportamento dos produtores nas negociações e o volume que ainda será embarcado no segundo semestre de 2016 deverão direcionar as cotações. No acumulado, os embarques de milho estão próximos de 4 milhões de toneladas e ainda há mais de 2,7 milhões de toneladas nas filas de embarques. Segundo dados da Anec (Associação Nacional dos Exportadores de Cereais) o país deverá embarcar 23 milhões de toneladas ao longo de 2016.
"Não há nenhuma condição de novos negócios para exportação com o milho. Enquanto temos um valor próximo de R$ 34,00 a saca no Porto de Santos, a região de Campinas (SP) paga R$ 48,00 a saca. Não temos chances de ter uma arrancada nas exportações no segundo semestre. Estamos embarcando contratos antigos, já realizados anteriormente e com entrega na safrinha", pondera Molinari.
Por outro lado, o analista de mercado da Lansing Trade Group, Marcos Araújo, reforça que a próxima safra, 2016/17, poderá ser maior. "No total, poderemos colher uma produção ao redor de 90 milhões de toneladas, contra as 69 milhões de toneladas estimadas para essa safra. Se isso ocorrer, os estoques em 2017 poderão subir para 22 milhões de toneladas, o que seria ruim aos preços.  Os agricultores devem aproveitar e realizar alguns negócios, até mesmo para evitar uma concentração da oferta mais adiante", orienta.

Fonte: Notícias Agrícolas



 



 

 

 
No mercado interno, os preços do milho tiveram mais uma semana de firmeza. Conforme levantamento realizado pelo economista do Notícias Agrícolas, André Bitencourt Lopes, em Avaré (SP), o valor subiu 10,26%, com a saca do cereal a R$ 42,01. Na região de Itapeva (SP), a cotação acumulou alta de 7,69%, com a saca R$ 41,03.
Em Assis (SP), a valorização foi de 5,90%, com a saca a R$ 35,17. Nas praças paranaenses, de Ubiratã e Londrina, a alta foi de 5,88%, com a saca a R$ 36,00. Em Ponta Grossa (PR), ganho de 5% e a saca a R$ 42,00, ainda no estado, em Cascavel, a alta ficou próxima de 4,41%, com a saca a R$ 35,50. Na localidade de Sorriso, o ganho foi de 3,33%, com a saca a R$ 31,00. Em Não-me-toque (RS), valorização de 1,16% e a saca a R$ 43,50.
Em Assis (SP), a valorização foi de 5,90%, com a saca a R$ 35,17. Nas praças paranaenses, de Ubiratã e Londrina, a alta foi de 5,88%, com a saca a R$ 36,00. Em Ponta Grossa (PR), ganho de 5% e a saca a R$ 42,00, ainda no estado, em Cascavel, a alta ficou próxima de 4,41%, com a saca a R$ 35,50. Em Sorriso, o ganho foi de 3,33%, com a saca a R$ 31,00. Em Não-me-toque (RS), valorização de 1,16% e a saca a R$ 43,50.
Os analistas reforçam que as cotações voltaram a mostrar força, mesmo em período de colheita da segunda safra, diante da retração vendedora. "Essa alta é basicamente decorrente da retração dos produtores. Esse movimento era esperado para final de agosto e início de setembro. Porém, os produtores em função da produtividade mais baixa estão colhendo a safrinha cumprindo os contratos e retendo o restante da produção. Com isso, no interior, as ofertas estão um pouco mais restritas nesse momento", disse o analista de mercado da Safras & Mercado, Paulo Molinari, em recente entrevista ao Notícias Agrícolas.
E o comportamento dos produtores nas negociações e o volume que ainda será embarcado no segundo semestre de 2016 deverão direcionar as cotações. No acumulado, os embarques de milho estão próximos de 4 milhões de toneladas e ainda há mais de 2,7 milhões de toneladas nas filas de embarques. Segundo dados da Anec (Associação Nacional dos Exportadores de Cereais) o país deverá embarcar 23 milhões de toneladas ao longo de 2016.
"Não há nenhuma condição de novos negócios para exportação com o milho. Enquanto temos um valor próximo de R$ 34,00 a saca no Porto de Santos, a região de Campinas (SP) paga R$ 48,00 a saca. Não temos chances de ter uma arrancada nas exportações no segundo semestre. Estamos embarcando contratos antigos, já realizados anteriormente e com entrega na safrinha", pondera Molinari.
Por outro lado, o analista de mercado da Lansing Trade Group, Marcos Araújo, reforça que a próxima safra, 2016/17, poderá ser maior. "No total, poderemos colher uma produção ao redor de 90 milhões de toneladas, contra as 69 milhões de toneladas estimadas para essa safra. Se isso ocorrer, os estoques em 2017 poderão subir para 22 milhões de toneladas, o que seria ruim aos preços.  Os agricultores devem aproveitar e realizar alguns negócios, até mesmo para evitar uma concentração da oferta mais adiante", orienta.

Fonte: Notícias Agrícolas



 



 

 

 

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